sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

AULA 2 - PRINCÍPIOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Para iniciar...
O vídeo abaixo trata de uma forma bem interessante sobre como bons princípios podem ser passados de um para o outro. O mundo que podemos criar começa com nossas atitudes, sejam elas do tamanho que forem. Vale a pensa dar uma conferida:


INTRODUÇÃO

Nunca na história da humanidade houve tantos ataques ao Meio Ambiente. Em confluência com essa situação, nunca se debateu tanto sobre Meio Ambiente como nos últimos 20 anos. Encontros como a Conferência de Estocolmo, Eco 92 e Rio+20 ressaltam a relevância dada à temática ambiental no cenário de debates ao redor do globo.
As atividades praticadas pelo homem moderno são tão agressivas que provocam mudanças ambientais em escala planetária, ficando evidente que o fator limitativo do desenvolvimento do século XXI será o controle desmedido dos recursos naturais pelo ser humano.
Poluição do ar em Pequim

TÓPICO 1 – AFINAL, O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL?

Ao tratarmos a questão ambiental de forma global, no qual a degradação do meio ambiente encontra-se como resultado de um processo promovido pelo modo de como a sociedade apropria-se dos recursos naturais, compreendemos que não é possível compreender essa problemática de forma isolada. Nesse contexto, torna-se emergente a introdução de uma nova abordagem que compreenda que a existência de uma certa qualidade ambiental esteja diretamente condicionada ao processo de desenvolvimento adotado pelos países.

Foi por volta dos anos de 1970 que a preocupação com o Meio Ambiente veio finalmente à tona: evidências científicas comprovavam que o ser humano estava utilizando os recursos naturais rapidamente, além da contaminação que se alastrava pela terra, água e ar.

POR FALAR NISSO...
Em 1968 ocorreu um dos primeiros eventos a tratar dos problemas do meio ambiente global, chamado de Conferência da Biosfera, realizada em Paris. Esse encontro, fruto do Programa Biológico Internacional teve como foco o estabelecimento de um debate em torno de aspectos científicos de conservação da biosfera. Podemos definir que o os anos 1960-1970 marcaram a passagem do ambientalismo emocional para um ambientalismo mais voltado para a racionalidade, resultando em produtos como o relatório titulado “Os Limites do Crescimento”, fruto dos debates do Clube de Roma e que teve como foco empreender um estudo analítico sobre os problemas da acelerada utilização dos recursos naturais no mundo.
Silva (2006) afirma que este relatório causou grande impacto ao mostrar que se se mantivessem as tendências do momento em relação ao crescimento econômico e populacional, assim como os ritmos da poluição e esgotamento dos recursos, nos próximos 100 anos chegaríamos ao limite máximo suportável. Tal reflexão gerou enorme impacto a nível mundial, pois o pensamento pregado antes desses estudos era de que o meio ambiente encontrava-se divorciada da humanidade.


A partir dos programas internacionais iniciados nos anos 1970, percebe-se a preocupação em adequar a educação à crise ecológica. Dentre os documentos elaborados nesses eventos, temos a Agenda 21, plano de ação para ser adotado global, nacional e localmente, por organizações do sistema das Nações Unidas, governo e pela sociedade civil, em todas as áreas em que a ação humana impacta o meio ambiente. Esse plano apresentou como um dos principais desafios “Promover a educação para a sustentabilidade através da disseminação e intercâmbio de informações e experiências por meio de cursos, seminários, workshops e de material didático” (CNUMAD, 1992).

PARA SABER MAIS
Site da ONU sobre a Agenda 21: http://www.un.org/esa/dsd/agenda21/
Site do Programa Brasileiro da ONU para o Meio Ambiente, tratando da Agenda 21: http://www.brasilpnuma.org.br/saibamais/agenda21.html


Símbolo das Agendas 21 elaboradas em diversas partes do Brasil e do mundo

Com essa nova seara de debates sobre o Meio ambiente, percebemos que essa temática passa a se distanciar cada vez mais do aspecto conteudista da ecologia.  Enrique Leff, no seu famoso livro “Epistemologia Ambiental” (2006) vem nos lembrar que o ambiente não é ecologia, mas a complexidade do mundo; é um saber sobre as formas de apropriação da natureza, através das relações de poder que têm sido inscritas nas formas dominantes do conhecimento.
Nesse sentido, a Educação Ambiental surge sob três finalidades, frutos da Primeira Conferência sobre Educação Ambiental, em Tbilisi, Geórgia:
A partir dessas finalidades, Dias (2003) apresenta as bases da Educação Ambiental que enfatizam seu caráter interdisciplinar crítico, ético e transformador. Tais como:
a) considerar o meio ambiente em sua totalidade, ou seja, em seus aspectos naturais e criados pelo homem, tecnológicos e sociais (econômico, político, técnico, histórico-cultural, moral e estético);
b) constituir um processo contínuo e permanente, começando pelo grau pré-escolar e continuando por todas as fases do ensino formal e não formal;
c) aplicar um enfoque interdisciplinar, aproveitando o conteúdo específico de cada disciplina, de maneira que se adquira uma perspectiva global e equilibrada;
d) examinar as principais questões ambientais desde os pontos de vista local, nacional, regional e internacional, de maneira que os educandos se compenetrem com as condições ambientais de outras regiões geográficas;
e) concentrar-se nas situações ambientais atuais, tendo em conta também a perspectiva histórica.
A compreensão da Educação Ambiental em rede 




Sobre as cinco ações da Educação Ambiental, assista o vídeo abaixo:

1.1 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CONSCIÊNCIA
Ajudar os grupos sociais e os indivíduos a adquirirem consciência do meio ambiente global e ajudar-lhes a sensibilizarem-se por essas questões.

CONHECIMENTO
Ajudar os grupos sociais e o indivíduo a adquirirem diversidade de experiências e compreensão fundamental do meio ambiente e dos problemas anexos.

COMPORTAMENTO
Ajudar os grupos sociais e os indivíduos a comprometerem-se com uma série de valores e a sentirem interesse e preocupação pelo meio ambiente, motivando-os de tal modo  que possam participar ativamente da melhoria e da proteção do meio ambiente.

HABILIDADES
Ajudar os grupos sociais e os indivíduos a adquirirem as habilidades necessárias para determinar e resolver os problemas ambientais.

PARTICIPAÇÃO
Proporcionar os grupos sociais e aos indivíduos a possibilidade de participarem ativamente das tarefas que têm por objetivo resolver problemas ambientais.

SABER
O saber ambiental deve fazer parte de um processo educacional que fomenta a capacidade de construção de conceitos pelos estudantes, a partir de suas significações primárias. O fundamento teórico-dialético induz, diretamente, a uma abordagem particular de construir uma teoria ambiental mediante a concepção sistêmica, considerando o ambiente a concepção sistêmica, considerando o ambiente estruturado por sistemas ambientais em constante evolução (SILVA & RODRIGUEZ, 2009).

ÉTICA
A Ética Ambiental é concebida como o código moral da cultura ambiental, que permite estabelecer os princípios dos comportamentos individuais e sociais em relação à Natureza e seus diferentes ambientes. Eça propicia a consolidação de uma racionalidade ambiental, prática e valorativa, que associa justiça social, ambiental e territorial. A visão ética se destaca por promover um processo político-social em cada comunidade, que é associado às transformações técnicas e sociais que se sustentam na apropriação dos recursos e da riqueza pelo desenvolvimento da propriedade comunitária sobre os meios de produção (SILVA & RODRIGUEZ, 2009).

APRENDIZAGEM
Incluindo os eixos culturais de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser (FERREIRA & LEITE, 2000).

COMPROMETIMENTO
Ser um formador de educandos comprometidos com o desenvolvimento total da pessoa e de relações inter-pessoais, incorporando os diferentes níveis da totalidade (FERREIRA & LEITE, 2000).

TRABALHO DE CAMPO
Incentivar o trabalho de campo para adquirir habilidades e hábitos, bem como conviver com a realidade socioambiental (FERREIRA & LEITE, 2000).

LEITURA COMPLEMENTAR
Publicação do Ministério da Educação sobre Educação Ambiental:


REFERÊNCIAS
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2003.
FERREIRA, H. M.; LEITE, M. C. Didática do ensino superior. Fortaleza: EdUECE, 2000.
LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2006.
RAMOS, Elisabeth Christmann. A abordagem naturalista na educação ambiental. Uma análise dos projetos ambientais de educação em Curitiba. 2006. Tese (Doutorado em Ciências Humanas). Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina, 2006.



ATIVIDADES

Portfólio
A partir das reflexões apresentadas na nossa aula, construa o seu conceito de Educação Ambiental, tendo como referência a sua ambiência escolar.

Observações:
- Essa atividade deverá ser postada até o dia 23 de Dezembro, na área privada de seu portfólio;
- Qualquer dúvida entre em contato com o seu tutor pela ferramenta MENSAGENS do Sistema Solar.

Chat
Nosso Chat terá como leitura norteadora o documento constante em nossa aula como Leitura Complementar. O link da publicação encontra-se novamente logo abaixo:
As datas e horários sugeridos para os Chats, após consulta aos alunos são:
- 12 de Dezembro de 2012, às 21h;
- 15 de Dezembro de 2012, às 10h;
- 16 de Dezembro de 2012, às 15h.
Solicito que informem no Fórum de DÚVIDAS E INFORMAÇÕES a data que participarão do Chat. Essa informação deverá ser repassada preferencialmente até o dia 10 de Dezembro de 2012.

Blog:
Não esqueçam de alimentar seus blogs, criados na AULA 1, com as análises e percepções dos novos conceitos e palavras-chaves debatidos em nossa aula.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

QR Code


Baixe um aplicativo QR e coloque a imagem acima na frente do celular e tenha acesso ao nosso Blog.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Nova ferramenta de visualização dos blogs...

Olá a todos,

A partir de agora, é possível vocês conferirem o histórico das postagens mais recentes realizadas pelos nossos colegas da turma de Formação de tutores. É uma maneira prática e interessante de estar sempre atualizado com os blogs de todos. Essa ferramenta fica no lado direito do nosso blog. O que acharam?

Abraços!

Os cinco pilares da comunicação de Paulo Freire aplicados a EaD


Referências
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 34ª edição, 2001.
______. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 11ª edição, 2003.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Pensamento do dia...

Sem autenticidade, sem educação, sem liberdade no seu significado mais amplo - na relação consigo mesmo, com as próprias ideias pré-concebidas, até mesmo com o próprio povo e com a própria história - não se pode imaginar um artista verdadeiro; sem este ar não é possível respirar.
 
 
Ivan Turgueniev

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Detector de plágio


Sobre a temática do plágio, compartilho com vocês uma dica do colega Lucas. O site http://www.docxweb.com oferece o serviço de verificação das cópias de trabalhos retiradas da internet. Vale a pena dar uam verificada.

SERVIÇO

Para a utilização do "Docxweb" basta fazer um rápido cadastro que já possível realizar as detecções de plágios. O site oferece a opotunidade de enviar os resultados da varredura para o seu email. É uma estratégia interessante para quem é professor e tem muitos trabalhos para veirificar. Fica a dica!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

15 de Outubro - Dia dos Professores


Parabéns a todos os professores!!!! 
Acima uma coletânea de imagens com vários mestres que ilustram o cotidiano docente no cinema e na TV. 

domingo, 14 de outubro de 2012

Como você considera a atual situação da EaD no Brasil?

Como você considera a atual situação da EaD no Brasil?
A EaD encontra-se totalmente inserida na lógica educacional brasileira.
Houve avanços consideráveis, mas ainda falta mais políticas públicas incentivadoras.
Houve pouco avanço, devido ao preconceito existente na sociedade frente ao EaD.
Não houve avanços.
Outro (Explique).

sábado, 6 de outubro de 2012

Causas da Evasão Escolar em EaD




Uma das grandes questões recorrentes nos estudos em EaD diz respeito a questão da evasão.  A priori é interessante observar que essa problemática não é de exclusividade dessa modalidade de ensino, no entanto é cada vez mais crescentes os números de desistentes nos cursos a distância. Quais as motivações?
Há duas pesquisas realizadas, uma empreendida por Elaine dos Santos e  José Oliveira Neto, e outra trabalhada por Ibsen Santana Pinto que levantam tal questionamento, nos apresentando algumas suposições:

a) insatisfação com o tutor - às vezes, a abordagem pedagógica, avaliações, perfil do professor, entre outras influenciam negativamente para a decisão do aluno quanto à sua permanência;
b) dificuldade de acesso à Internet - muitos dos pólos de educação à distância ficam localizados em cidades do interior do país e tendo como principal dificuldade o acesso à Internet de banda larga;
c) complexidade das atividades - dificuldade do aluno em desenvolver as atividades passadas pelos tutores;
d) dificuldade de assimilação da cultura inerente à EAD - por não ter conhecimento do ambiente virtual de aprendizagem usado no curso e de sua metodologia, muitos se sentem inseguros em ingressar em um curso a distância.
e) falha na elaboração do curso - a forma que o curso foi estruturado pode não atender as necessidades de determinado grupo de alunos;
f) expectativas erradas por parte dos alunos - os alunos têm uma imagem errada quanto ao curso que é ofertado;
g) tecnologia inadequada ou falta de habilidade para usar a tecnologia corretamente - caso não haja familiaridade por parte dos alunos na utilização de recursos Web, pode-se haver problemas de usabilidade tanto para as ferramentas síncronas quanto as assíncronas;
h) ausência de reciprocidade da comunicação - ou seja, dificuldades em expor ideias numa comunicação escrita a distância, inviabilizando a interatividade;
i) a falta da tradicional relação face-a-face entre professor e alunos - pois neste tipo de relacionamento julga-se haver maior interação e respostas afetivas entre os envolvidos no processo educacional.

Tais situações encontram-se presentes no cotidiano do tutor de EaD e são cada vez mais necessárias de serem debatidas sobre quais atitudes tomar para que possamos enfrentar a evasão? Você já passou por alguma situação como essa? Não deixe de comentar no nosso mural!

Abraços.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Minha primeira experiência em EaD...


A foto acima é da turma da minha primeira experiência como tutor em EaD. Trata-se do curso de Aperfeiçoamento em Educação Ambiental - Pólo Camocim. O que falar da experiência... foi simplesmente um grupo fantástico! O desenvolvimento do curso foi bem agradável, pois apesar de iniciar as atividades com uma turma bastante reduzida, o que me preocupou com relação a possibilidade do número reduzir ainda mais, dado a possibilidade de evasão, o desenrolar das atividades do curso superou minhas expectativas. 

Apesar de sermos um grupo pequeno, isso de forma alguma dificultou o desenrolar dos trabalhos ao longo de 5 meses de curso. Encerrado em Setembro de 2012, concluímos com a apresentação dos projetos de intervenção elaborados pelos estudantes à serem aplicados na área da Educação Ambiental. Foi extremamente interessante observar a profundidade das discussões dos alunos, que buscaram trazer suas realidades do cotidiano escolar para os seus referidos projetos, ao ponto de várias proposições de intervenção terem sido aplicadas em suas respectivas escolas, com incentivos públicos e privados.

Sendo os participantes do curso constituídos basicamente por professores da rede estadual e municipal de ensino, além de me identificar bastante com suas realidades, já que também sou professor da rede pública, também foi para mim uma seara de aprendizado, dado a diversidade das vivências existentes nas escolas de Camocim e municípios próximos.

870 mil estudantes.



Esse é o número de estudantes no Brasil no ano de 2011 na modalidade de Ensino a Distância, de acordo com Hélio Chave Filho, diretor de Regulação e Supervisão da Educação à Distância do Ministério da Educação. Pensando nisso no crescimento nos últimos anos da EaD, o MEC possui trabalhos direcionados para essa área na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), tendo como objetivo "contribuir para o desenvolvimento inclusivo dos sistemas de ensino, voltado a valorização das diferenças e da diversidade, a promoção da educação inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade sócio-ambiental visando a efetivação de políticas públicas transversais e interssetoriais".

No site da SECADI temos informações e notícias sempre atualizadas sobre a EaD no Brasil. Vale muito apena uma sisita.


SERVIÇO

Em 2011 foi extinta a Secretaria de Educação a Distância. Mais informações é possível ser vista neste LINK

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Um bicho de sete cabeças?


Vídeo interessante para nos fazer refletir sobre a necessidade de conhecermos melhor aquilo que está a nossa volta. Serve como uma proposta para refletirmos sobre a necessidade de conhecermos algo, antes de prejulgarmos - noção válida para a EaD, onde tantas pessoas possuem um arcabouço de pré-concepções sem conhecer essa modalidade de ensino. Sem querer estragar qualquer surpresa, assistam e depois compartilhem suas impressões aqui no mural de comentários do nosso blog.

Um começo...




Este blog surge fruto de uma proposta feita no curso de Formação de Tutores, no qual sugeria que compartilhássemos nossas impressões a respeito do curso. Refletindo sobre essa proposta achei bem bacana a ideia, pois à medida que estamos transmitindo em palavras todas as nossas inquietações a respeito da Educação à Distância, também estamos contribuindo diretamente para o incremento de informações sobre o assunto na grande rede. 

Há alguns anos atrás iniciei um blog sobre cinema com alguns colegas, mas infelizmente tive que abandonar o projeto. Interessante refletir que apesar de tantos anos utilizando a Internet, desde aquele tempo, nunca mais havia me interessado numa nova investida na criação de um blog. 

Quando comecei a trabalhar como professor da rede estadual de ensino, criei uma página no Facebook da escola em que leciono afim de que fosse possível estabelecer contatos virtuais com meus alunos, facilitando a troca de informações. Se quiserem fazer uma visita o endereço é www.facebook.com.br/escolabcm

No entanto, a página no Facebook, apesar de possibilitar encontrar os estudantes com mais facilidade impede o acesso a pessoas que não possuem uma conta nessa rede social. E apesar de na atualidade a rede de Mark Zuckerberg ser dominante no cenário mundial, nossa experiência com o Orkut nos mostra como pode ser efêmero essa onda de (in)sucessos das grandes redes. Assim, o ambiente do Blog consegue se manter firme na breve história da internet, como um espaço virtual onde é possível haver trocas de informações e conhecimentos com pessoas de todo o planeta.

Assim inicio esse meu blog, ao qual intitulo de “Conhecendo a EaD”. A singeleza do título possui uma referência: o filme Julie & Julia. Longe de propor um blog de receitas como é apresentado nesta película, tal obra nos mostra que a simplicidade é a essência para um blog. Não que a simplicidade aqui se resuma na superficialidade do conteúdo da página, mas corresponde na mais honesta comunicação possível entre o autor e seu público. Assim, nada mais simples do que afirmar já a partir do título que estaremos aqui dialogando sobre uma temática que é constantemente inovadora e sempre nos apresentará um processo de (re)descoberta: a Educação a Distância (EaD).

 Assim, encerro meu primeiro post com um convite: vamos conhecer o que nos oferece a EaD?